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FAZEMOS

Oração pelos falecidos

Quando a morte afasta de nós alguma pessoa próxima, é um tanto normal sentimentos de dor, tristeza, solidão, cuja intensidade depende do grau do vínculo que tivemos com esta pessoa. Inclusive podemos ter a sensação de que esses sentimentos nos acompanharão para sempre.

Enquanto nessa vida poderíamos fazer todo nosso possível àquela pessoa, como fica o agora na ausência dela? Dúvidas como: “Como essa pessoa está?”, “Do que ela precisa?” ou “Não há mais nada que podemos fazer por ela?” podem invadir nosso vazio, ocupar um espaço nunca completo.

Nem sempre temos respostas para nossos questionamentos, nem forças para enfrentarmos sozinhos esse novo tempo doloroso. Somos criados para viver e precisar uns dos outros, e no momento de luto não é diferente.

 

FAZEMOS

Oração pelos falecidos

Quando a morte afasta de nós alguma pessoa próxima, é um tanto normal sentimentos de dor, tristeza, solidão, cuja intensidade depende do grau do vínculo que tivemos com esta pessoa. Inclusive podemos ter a sensação de que esses sentimentos nos acompanharão para sempre.

Enquanto nessa vida poderíamos fazer todo nosso possível àquela pessoa, como fica o agora na ausência dela? Dúvidas como: “Como essa pessoa está?”, “Do que ela precisa?” ou “Não há mais nada que podemos fazer por ela?” podem invadir nosso vazio, ocupar um espaço nunca completo.

Nem sempre temos respostas para nossos questionamentos, nem forças para enfrentarmos sozinhos esse novo tempo doloroso. Somos criados para viver e precisar uns dos outros, e no momento de luto não é diferente.

 

Como a nossa fé pode ajudar?

“Vivos e mortos no purgatório ou no céu, formamos uma só família de Deus. Por isso uns rezam pelos outros, oferecendo amor e solidariedade. Quando rezamos para que um santo interceda por nós, sabemos que é Deus quem atende ao pedido do santo em nosso favor. Quando rezamos por aqueles que estão no purgatório, nossa oração acompanha sua purificação, porque Deus acolhe nossa prece. Vivemos nessa troca de bens espirituais. Trata-se de uma união comum entre vivos e mortos da mesma família de Cristo. Essa é a comunhão dos santos. Rezar pelos mortos, além de ser uma obra de caridade, é um gesto de profunda solidariedade.” (Como será depois? – Leomar A. Brustolin)

O Catecismo da Igreja Católica fundamenta a prática da oração pelas almas falecidas com a seguinte citação:

“Esta doutrina apoia-se também na prática da oração pelos defuntos, de que já fala a Sagrada Escritura: «Por isso, [Judas Macabeu] pediu um sacrifício expiatório para que os mortos fossem livres das suas faltas» (2 Mac 12, 46). Desde os primeiros tempos, a Igreja honrou a memória dos defuntos, oferecendo sufrágios em seu favor, particularmente o Sacrifício eucarístico para que, purificados, possam chegar à visão beatífica de Deus. A Igreja recomenda também a esmola, as indulgências e as obras de penitência a favor dos defuntos:

«Socorramo-los e façamos comemoração deles. Se os filhos de Jó foram purificados pelo sacrifício do seu pai por que duvidar de que as nossas oferendas pelos defuntos lhes levam alguma consolação? Não hesitemos em socorrer os que partiram e em oferecer por eles as nossas orações».“ (CIC 1032)

Com essa base, a Casa de Escuta Santa Maria Madalena oferece o serviço chamado Oração pelos Falecidos. Um momento de atenção amorosa às pessoas que rezam pelos seus queridos que faleceram. Um ritual para que se sintam acolhidas na sua dor e possam trazer o nome dessas pessoas que já morreram.

Como participar:

Todas as segundas-feiras, no Instagram da Casa de Escuta Santa Maria Madalena, recolhemos os nomes dos falecidos a nós recomendados ao longo da semana. Às 20h, iniciamos a oração ao vivo no Instagram da Casa de Escuta, onde você pode participar rezando pelo seu familiar, e por todos que ali estiverem, recebendo também a oração de todos, nessa pequena comunidade de fé.

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