Falar de luto e morte ainda é um tabu para muitos. Mesmo dentro da família, a maioria das pessoas não encontram espaço para falar de sua dor. Muitas vezes por medo do julgamento, a pessoa enlutada se fecha, aumentando o seu sofrimento. A escuta tem uma grande importância no processo do luto. Fazendo memória da sua própria história, é possível reorganizar diversas situações que estão ligadas a sua dor, iniciando um processo de elaboração interna, criando novos caminhos para a realidade que se apresenta a partir da perda.
Todas as perdas causam impactos enormes em nossas vidas, sendo muitos os processos atrelados a elas que podem precisar de ajuda. Com frequência, as pessoas abatidas pelo luto carregam consigo a dor de terem sido levadas a tomar decisões de forma precoce com relação aos pertences daquele falecido, além de se sentirem forçadas a demonstrar que estão bem quando não estão, apenas para não serem criticadas. Há ainda casos em que houve uma ruptura de vínculos antes da morte, conflitos familiares importantes ou necessidade de perdão, nos quais a dor pode demorar muito tempo para cicatrizar.
O processo de escuta auxilia a pessoa a buscar novos caminhos e a compreender que a perda faz parte de quem ela se tornou, e que isto não a incapacita de viver. Somente falando sobre a morte e o luto, poderemos reduzir os tabus, que acaba impondo “regras” desnecessárias e ainda mais doloridas para a pessoa abatida.
Falar de luto e morte ainda é um tabu para muitos. Mesmo dentro da família, a maioria das pessoas não encontram espaço para falar de sua dor. Muitas vezes por medo do julgamento, a pessoa enlutada se fecha, aumentando o seu sofrimento. A escuta tem uma grande importância no processo do luto. Fazendo memória da sua própria história, é possível reorganizar diversas situações que estão ligadas a sua dor, iniciando um processo de elaboração interna, criando novos caminhos para a realidade que se apresenta a partir da perda.
Todas as perdas causam impactos enormes em nossas vidas, sendo muitos os processos atrelados a elas que podem precisar de ajuda. Com frequência, as pessoas abatidas pelo luto carregam consigo a dor de terem sido levadas a tomar decisões de forma precoce com relação aos pertences daquele falecido, além de se sentirem forçadas a demonstrar que estão bem quando não estão, apenas para não serem criticadas. Há ainda casos em que houve uma ruptura de vínculos antes da morte, conflitos familiares importantes ou necessidade de perdão, nos quais a dor pode demorar muito tempo para cicatrizar.
O processo de escuta auxilia a pessoa a buscar novos caminhos e a compreender que a perda faz parte de quem ela se tornou, e que isto não a incapacita de viver. Somente falando sobre a morte e o luto, poderemos reduzir os tabus, que acaba impondo “regras” desnecessárias e ainda mais doloridas para a pessoa abatida.